Teorias da conspiração (desvendando os mistérios da humanidade)
Antigamente (acho que até 98 ou 99) as listas telefônicas vinham com o endereço/telefone das pessoas separado por ruas, em ordem numérica e com o nome das ruas perpendiculares. Assim, olhando no catálogo e em seu mapa dava pra saber bem direitinho onde ficava um determinado lugar só pelo nome da rua e pelo número.
Com a privatização, as empresas de lista telefônica passaram a se preocupar bem mais com o lucro, só publicando as “amarelinhas” e os endereços comercias. E, mesmo quando estes endereços estão ordenados por rua, não é mais mostrado o nome das ruas concorrentes. Dessa forma, se alguém quiser saber exatamente onde fica um endereço, tem que ligar para o lugar.
Até aqui, ficaria provado um acordo entre as listas telefônicas e as empresas de telefone. Porém, esse acordo qualquer um sabe que existe, até porque só existe lista porque existe telefone e a Telelista é da Telemar. O que este texto pretende provar é algo bem mais obscuro.
Mitas vezes, não ligamos para saber o endereço ou, quando ligamos, as pessoas atendem cheias de má vontade e não explicam direito. Assim, erramos o endereço, rodamos mais e gastamos mais gasolina, aumentando o faturamento dos postos e, consequentemente, das distribuidoras. Logo, conclui-se que as listas telefônicas têm um acordo com as distribuidoras de gasolina.