Circulando por vários blogs das pessoas que passaram o carnaval juntas em Pacoti, dá pra perceber como cada um fala de um jeito diferente, aborda aspectos diferentes da coisa. De repente juntando tudo dá pra ter uma idéia aproximada de como foi o carnaval. Mas aproximada de longe (apesar de não saber bem o que isso quer dizer).
Minha idéia?
Tem quase nada a ver com meu último post. Chegar numa casa conhecendo 2 pessoas (+ namorado) e descobrir conhecidos de vista, amigos de amigos, amigos de conhecidos, irmãos de amigos de irmãos... Como disseram, o mundo é o cu de uma formiga virgem! E o interessante é que essas foram, em geral, as pessoas com quem menos me relacionei dentro da casa.
Mal mal
Não poderiam faltar boas partidas de mal mal. O interessante é que cada grupo joga de um jeito diferente. Então, quando pessoas de grupos diferentes se encontram formam um novo jogo, em geral incorporando todas as regras compatíveis. Ao voltarem para seu grupo costumeiro, as pessoas trazem várias inovações. E assim o jogo vai constantemente se modificando.
Quem viajou conosco ou leu os outros blogs pode sentir falta da Michelly. Mas pra mim os jogos de mal mal foram muito mais importantes que vasculhar a vida alheia (se bem que isto até certo ponto foi bastante engraçado...).
Xuxa, eu te amo!
É interessante como assistir a algo ruim, feio, sem criatividade e sem o menor capriXo pode contribuir para unir pessoas. Começa o Roberto Marinho trazendo a Xuxa ao mundo, depois a tosqueira continua solta. Sentimos falta da ala Amor Estranho Amor, do Pelé e até do Dengue, Praga e coisas da nossa infância. Ela, apesar de não ser uma pessoa completamente admirável, merecia muito mais. A escola merecia ser rebaixada (não entendi por que não foi).
No mais...
Isso é só um fragmento, e nem são as partes mais importantes. Outros em
Palavras Não Exatas,
Quase Memória,
Te Pego Lá Fora (blog do organizador),
Titereando e muitos blogs mais. Para quem tem vocação pra detetive, assiste big brother ou não tem nada melhor pra fazer, vale ir catando os pedaços e montando um delicioso quebra-cabeça da vida real (como fizeram(mos) com a pobre da Michelly).
Boa Sorte!